Beleza de um só mar
Publicado por Nicole Matias
domingo, 6 de março de 2011
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Poesia
Poesia, poesia de verdade
Dás-me poder, trazes-me felicidade.
Como eu te percebo
E tu, como me escutas!
Poesia, minha fantasia
Eu te adoro
Eu te sinto,
Eu morro por ti,
Sim... morro de saudade
Quando estás por perto
Ou quando estás e não te consigo tocar
És meu ar,
Minha sombra,
Minha amiga,
Não morras, não saias da minha vida.
Dás-me poder, trazes-me felicidade.
Como eu te percebo
E tu, como me escutas!
Poesia, minha fantasia
Eu te adoro
Eu te sinto,
Eu morro por ti,
Sim... morro de saudade
Quando estás por perto
Ou quando estás e não te consigo tocar
És meu ar,
Minha sombra,
Minha amiga,
Não morras, não saias da minha vida.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Beijo
Beijo roubado
Beijo passado
Beijo acalorado
Beijo acabado
Beijo que já não o tenho
E que o procuro
Beijo afastado de um desencontro
Beijo atrasado de uma paixão de conto
Beijo esquecido
Beijo que jamais será vencido
Beijo na minha memória
De um sonho sem história
Beijo abalador
Já não sinto o seu sabor
Meu beijo... (que) foste roubado...
Beijo passado
Beijo acalorado
Beijo acabado
Beijo que já não o tenho
E que o procuro
Beijo afastado de um desencontro
Beijo atrasado de uma paixão de conto
Beijo esquecido
Beijo que jamais será vencido
Beijo na minha memória
De um sonho sem história
Beijo abalador
Já não sinto o seu sabor
Meu beijo... (que) foste roubado...
Amar-te-ei
Teus lábios de mel
Serão minha luz cintilante
Meu resto de sol
Fará minha estrada sem pedra
Tua chama de Amor
Desprezará meu ódio enraivecido
Teu rumo sem mar guiará nas profundezas
Teu requinte pintado
Em meu ser tão desejado
Tua doçura calejada
Amar-te-ei...
Mesmo sem teres nada.
Serão minha luz cintilante
Meu resto de sol
Fará minha estrada sem pedra
Tua chama de Amor
Desprezará meu ódio enraivecido
Teu rumo sem mar guiará nas profundezas
Teu requinte pintado
Em meu ser tão desejado
Tua doçura calejada
Amar-te-ei...
Mesmo sem teres nada.
sábado, 13 de junho de 2009
Fado da vida
Fado que tocas baixinho
És singelo na tua doce melodia
És recanto nessa mágica fantasia
Oh fado da vida.
Fado dessa louca perdição
Que misturas a dor com a paixão
A tua música, no meu pecado
E o meu beijo no teu fado.
Fado que arrepias o meu sangue...
Que na tua garra se corta o fôlego
E que na tua alegria, é escassa, essa tal companhia
Oh fado, mas que mero fado!
És singelo na tua doce melodia
És recanto nessa mágica fantasia
Oh fado da vida.
Fado dessa louca perdição
Que misturas a dor com a paixão
A tua música, no meu pecado
E o meu beijo no teu fado.
Fado que arrepias o meu sangue...
Que na tua garra se corta o fôlego
E que na tua alegria, é escassa, essa tal companhia
Oh fado, mas que mero fado!
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Silêncio da paz
Silêncio da paz,
Tristeza vazia,
Consolo inabalado,
De alguém muito Amado.
Dias de amargura,
Memórias de ternura,
Abraços inconsoláveis,
De uma dor inexplicável...
Sentimentos de culpa,
Palavras por dizer,
Sofrimento de quem,
Já vimos um dia viver.
Silêncio da paz,
Leve agora consigo
Toda a glória
De esse seu GRANDE SER.
Tristeza vazia,
Consolo inabalado,
De alguém muito Amado.
Dias de amargura,
Memórias de ternura,
Abraços inconsoláveis,
De uma dor inexplicável...
Sentimentos de culpa,
Palavras por dizer,
Sofrimento de quem,
Já vimos um dia viver.
Silêncio da paz,
Leve agora consigo
Toda a glória
De esse seu GRANDE SER.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Feliz
Feliz, por ser dia
Feliz, por sentir alegria
Feliz, por ser quem sou
E feliz por quem nunca me magoou.
Feliz, por saber lutar
Feliz, por poder Amar
Feliz, por escolher a liberdade
E feliz por quem nunca me tirou a vontade.
Feliz, por conseguir perdoar
Feliz, por conseguir alcançar
Feliz, por chegar ao pódio
E feliz por quem nunca me alimentou ódio.
Feliz, deveramente feliz!
Feliz, por sentir alegria
Feliz, por ser quem sou
E feliz por quem nunca me magoou.
Feliz, por saber lutar
Feliz, por poder Amar
Feliz, por escolher a liberdade
E feliz por quem nunca me tirou a vontade.
Feliz, por conseguir perdoar
Feliz, por conseguir alcançar
Feliz, por chegar ao pódio
E feliz por quem nunca me alimentou ódio.
Feliz, deveramente feliz!
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Amor
Adoro o teu cheiro
Que guardo na maresia
Teus olhos meigos
Preenchem-me de alegria.
Tua voz cintilante
Em mim, deveras arrepiante
Tua boca enfeitiçada
Tu és tudo no meio do nada.
Teu corpo escaldante
Singela calores penetrantes
Teu suor perfumado
No meu ser mais Amado
Teu beijo adorado
Num Amor tão desejado.
Chega até mim,
Parte para ti,
Este amor, que nos une até ao fim.
Que guardo na maresia
Teus olhos meigos
Preenchem-me de alegria.
Tua voz cintilante
Em mim, deveras arrepiante
Tua boca enfeitiçada
Tu és tudo no meio do nada.
Teu corpo escaldante
Singela calores penetrantes
Teu suor perfumado
No meu ser mais Amado
Teu beijo adorado
Num Amor tão desejado.
Chega até mim,
Parte para ti,
Este amor, que nos une até ao fim.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Sociedade
Sociedade dos pobres
Sociedade dos ricos
Onde os pobres são relíquias
E os ricos são combinados
Onde os pobres se ajudam
E os ricos são castigados.
Sociedade dos burros
Sociedade dos inteligentes
Onde os burros fingem ser burros
E os "inteligentes" tentam ser inteligentes
Onde os burros permanecem
E os "inteligentes" apodrecem.
Sociedade dos humanos
Sociedade dos "não humanos"
Onde os humanos requerem uma flôr
E os não humanos exigem um jardim
Onde os humanos precisam de um abraço
E os não humanos os acha palhaço.
Sociedade, triste sociedade
Vivo com vergonha
De tanta hipocrisia
Faz-me agonia
Toda esta porcaria
Onde as regras e a sanidade
Em mim não são vontade
Onde o cinismo se espera
E há quem tolera
Onde a mentira prevalece
E um dia tudo se esquece
Sociedade, és meramente
Um mundo estranho
Que eu desdenho
E que não obtenho
Qualquer resposta (INTELIGENTE)
Sociedade dos ricos
Onde os pobres são relíquias
E os ricos são combinados
Onde os pobres se ajudam
E os ricos são castigados.
Sociedade dos burros
Sociedade dos inteligentes
Onde os burros fingem ser burros
E os "inteligentes" tentam ser inteligentes
Onde os burros permanecem
E os "inteligentes" apodrecem.
Sociedade dos humanos
Sociedade dos "não humanos"
Onde os humanos requerem uma flôr
E os não humanos exigem um jardim
Onde os humanos precisam de um abraço
E os não humanos os acha palhaço.
Sociedade, triste sociedade
Vivo com vergonha
De tanta hipocrisia
Faz-me agonia
Toda esta porcaria
Onde as regras e a sanidade
Em mim não são vontade
Onde o cinismo se espera
E há quem tolera
Onde a mentira prevalece
E um dia tudo se esquece
Sociedade, és meramente
Um mundo estranho
Que eu desdenho
E que não obtenho
Qualquer resposta (INTELIGENTE)
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Que...
Que confusões de lamentação,
Que refúgio de tentação,
Que segredo de obrigação,
Que momento de fracasso,
Que ternura de solidão,
Que maresia de encanto,
Que risota no teu coração.
Que memórias entristecidas,
Que loucuras cometidas,
Que destinos traçados,
Que em mim e em ti...
Serão para sempre Amados!
Que refúgio de tentação,
Que segredo de obrigação,
Que momento de fracasso,
Que ternura de solidão,
Que maresia de encanto,
Que risota no teu coração.
Que memórias entristecidas,
Que loucuras cometidas,
Que destinos traçados,
Que em mim e em ti...
Serão para sempre Amados!
domingo, 5 de outubro de 2008
Engano
Enganos, vida de turbilhão
Porque nada é certo
Porque tudo é errado
Porque quem fala
É quem mais mente
E quem é frio
É quem mais sente;
Sofre pela calada,
Chora sem ter fralda,
Envelhece o seu triste coração,
Apodrece com feridas na mão,
Esconde o que lhe vai na alma,
Enlouquece, não encontra calma
Sofoca de castigo
Eterno inimigo...
Melancolia desgraçada
Tu és tudo e eu não sou nada.
Porque nada é certo
Porque tudo é errado
Porque quem fala
É quem mais mente
E quem é frio
É quem mais sente;
Sofre pela calada,
Chora sem ter fralda,
Envelhece o seu triste coração,
Apodrece com feridas na mão,
Esconde o que lhe vai na alma,
Enlouquece, não encontra calma
Sofoca de castigo
Eterno inimigo...
Melancolia desgraçada
Tu és tudo e eu não sou nada.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Poder
Por entre as brumas
Soltam-se as tréguas,
Por entre vapores penetrantes
Concentram-se corações sem pulso
Pensamentos sem ideias
E beijos sem paladar.
Por entre esquinas
Anseiam-se multidões, chefes ou patrões
Que usam e abusam da inocência
De quem não pode
De quem não recorre
E a quem não tem poder de mandar
Apenas de ouvir e calar
Porque quem cala consente
Mas quem manda é louco... e é demente!
Soltam-se as tréguas,
Por entre vapores penetrantes
Concentram-se corações sem pulso
Pensamentos sem ideias
E beijos sem paladar.
Por entre esquinas
Anseiam-se multidões, chefes ou patrões
Que usam e abusam da inocência
De quem não pode
De quem não recorre
E a quem não tem poder de mandar
Apenas de ouvir e calar
Porque quem cala consente
Mas quem manda é louco... e é demente!
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Traição
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Orgulho
Orgulho que morreste,
Tarde que escureceste,
Tristeza que ficaste,
Sozinha me abalaste.
Orgulho que não passaste duma palavra
Orgulho da podridão (?)
Orgulho que me enganaste
Que não te suporto
E não te mereço
Na tua réplica escafiada
Em meu coração
Não merece perdão...
Mera tentação
És raios de ilusão
Como gotas espalhadas num só rosto
Que caem, vão desaparecendo...
Mas magoam e ficam cicatrizes...
Tarde que escureceste,
Tristeza que ficaste,
Sozinha me abalaste.
Orgulho que não passaste duma palavra
Orgulho da podridão (?)
Orgulho que me enganaste
Que não te suporto
E não te mereço
Na tua réplica escafiada
Em meu coração
Não merece perdão...
Mera tentação
És raios de ilusão
Como gotas espalhadas num só rosto
Que caem, vão desaparecendo...
Mas magoam e ficam cicatrizes...
domingo, 20 de julho de 2008
Porque...
Porque sim, porque não
Esta tremenda traição
Porque quer, porque não quer
Ferir meu coração
Oh tradição... tradição...
Que me trouxeste a desilusão
Que paraste mas não ficaste
Neste eterno senão.
Oh mundo de ilusão
Não és bem vindo
Porque odeio, porque desprezo
Essa tua baralhação
Que me dá cabo da tentação
Porque desejo e anseio
A paz da tua alma
O calor da tua sede
O teu ciúme envenenado
O teu vexame delicado
Porque sim... porque talvez não...
Esta tremenda traição
Porque quer, porque não quer
Ferir meu coração
Oh tradição... tradição...
Que me trouxeste a desilusão
Que paraste mas não ficaste
Neste eterno senão.
Oh mundo de ilusão
Não és bem vindo
Porque odeio, porque desprezo
Essa tua baralhação
Que me dá cabo da tentação
Porque desejo e anseio
A paz da tua alma
O calor da tua sede
O teu ciúme envenenado
O teu vexame delicado
Porque sim... porque talvez não...
domingo, 22 de junho de 2008
Inveja
São raras
E são fracas...
Não consigo descrever...
São duras
E são cruas
Naquilo que eu tenho para viver...
São livres,
São palavras,
Que eu tenho de sofrer
São... são...
Meras ressacas
Embrulhadas em espinhos
Que eu tanto adivinho
Por quem me quer parar
Pois são essas,
São essas, apenas
Que me querem Odiar!
E são fracas...
Não consigo descrever...
São duras
E são cruas
Naquilo que eu tenho para viver...
São livres,
São palavras,
Que eu tenho de sofrer
São... são...
Meras ressacas
Embrulhadas em espinhos
Que eu tanto adivinho
Por quem me quer parar
Pois são essas,
São essas, apenas
Que me querem Odiar!
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Poema realizado na Figueira da Foz (13/06/08)
Maresia que me trouxeste
Para o infinito brilho
Desse teu mundo
Repleto de sonho e encanto.
Asas perdeste quando não eras Rei
Mas rumo ergueste
Porque contigo eu ganhei
O ganho, a glória, a memória
Dessa nascente, dessa grande vitória.
Para o infinito brilho
Desse teu mundo
Repleto de sonho e encanto.
Asas perdeste quando não eras Rei
Mas rumo ergueste
Porque contigo eu ganhei
O ganho, a glória, a memória
Dessa nascente, dessa grande vitória.
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Amor verdadeiro
Soltaste o beijo
E tudo o que havia para virar
Mudaste o destino
De forma a poderes ficar
Ficar... para tão longe e tão perto
Do que há para Amar.
Amor, amor verdadeiro
Amor de um gesto, de um cortejo
De um toque, de um só desejo
Amor... eu te vejo diante de um beijo
De tudo... de um sonho
Porque é grande
Porque há para Amar
Porque é verdadeiro
Dá para acreditar
Amor, meu verdadeiro amor.
E tudo o que havia para virar
Mudaste o destino
De forma a poderes ficar
Ficar... para tão longe e tão perto
Do que há para Amar.
Amor, amor verdadeiro
Amor de um gesto, de um cortejo
De um toque, de um só desejo
Amor... eu te vejo diante de um beijo
De tudo... de um sonho
Porque é grande
Porque há para Amar
Porque é verdadeiro
Dá para acreditar
Amor, meu verdadeiro amor.
segunda-feira, 21 de abril de 2008
quinta-feira, 6 de março de 2008
Partiste...
Que o tempo voa, eu já sabia...
O que eu não sabia era que a tua alegria iria acabar...
Porque a vida resolveu por fim ao teu corpo e alma
Porque a vida nos roubou um pouco de ti, de mim, de todos
Um bocado de nós se foi contigo
E um enorme bocado de ti ficou em nós.
Porque os teus olhos azuis
Irão encher para sempre lágrimas de saudade
Porque o teu sorriso
Ficará para sempre gravado no infinito céu
Porque eras única...
Porque eras realmente tu
E só tu...
Porque guardo a tua sabedoria
E sei que estás bem
Mas sinto a tua falta...
Pois como tu... não há mais ninguém.
O que eu não sabia era que a tua alegria iria acabar...
Porque a vida resolveu por fim ao teu corpo e alma
Porque a vida nos roubou um pouco de ti, de mim, de todos
Um bocado de nós se foi contigo
E um enorme bocado de ti ficou em nós.
Porque os teus olhos azuis
Irão encher para sempre lágrimas de saudade
Porque o teu sorriso
Ficará para sempre gravado no infinito céu
Porque eras única...
Porque eras realmente tu
E só tu...
Porque guardo a tua sabedoria
E sei que estás bem
Mas sinto a tua falta...
Pois como tu... não há mais ninguém.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Tela
Pinto...
Pinto o sabor que há em ti
Pinto, a saudade que se afasta de mim
Pinto, o requinte da tua boca macia
Pinto, o teu feitio singelo e frio.
Pinto, a chama viva que há em ti
Pinto, num só traço a (tua) beleza que dá cabo de mim
Pinto, o gesto sensual do teu corpo molhado
Pinto, amarguradamente, esse teu azedo... de desprezo!
Pinto o vermelho
Fogo de paixão,
Apago o verde
Ódio de traição,
Esboço o amarelo
Desejo de esperança,
Pressiono o azul
Só espero a bonança!
Pinto o sabor que há em ti
Pinto, a saudade que se afasta de mim
Pinto, o requinte da tua boca macia
Pinto, o teu feitio singelo e frio.
Pinto, a chama viva que há em ti
Pinto, num só traço a (tua) beleza que dá cabo de mim
Pinto, o gesto sensual do teu corpo molhado
Pinto, amarguradamente, esse teu azedo... de desprezo!
Pinto o vermelho
Fogo de paixão,
Apago o verde
Ódio de traição,
Esboço o amarelo
Desejo de esperança,
Pressiono o azul
Só espero a bonança!
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Tempestade
Chegas com uma onda
E trazes a tempestade
Nela vais mergulhando
Com medo, com ansiedade.
Estás revoltada,
Não te interessa o tudo ou o nada,
Levas à tua frente
A espuma salgada,
Derrubas sem piedade
Aquilo que não há necessidade
E, quando foges...
Não resta nada...
Nada de nada!
Porque o nada está vazio...
Porque o levaste para bem longe
Mas nunca o soubeste expulsar...
E trazes a tempestade
Nela vais mergulhando
Com medo, com ansiedade.
Estás revoltada,
Não te interessa o tudo ou o nada,
Levas à tua frente
A espuma salgada,
Derrubas sem piedade
Aquilo que não há necessidade
E, quando foges...
Não resta nada...
Nada de nada!
Porque o nada está vazio...
Porque o levaste para bem longe
Mas nunca o soubeste expulsar...
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Indefinido
Rasgando por entre a nublina
Vagamente suspiro murmúrios
Voando sobre um tempo indefinido
Quebro um destino ainda perdido.
Simplificando tudo e todos
Traço um caminho sem dias, sem horas ou sem minutos
Devagar, muito devagarinho
Chego ao destino com inúmeros dissabores.
Que tempestade sem chuva!
Que chuva sem lágrimas!
Lágrimas que não são salgadas,
E salgadas que não são marés!
Mas que pranto, que suplício, que tortura,
Mas que amor, que desperdício, que secura,
Mas que cegueira, que virtude, que maluqueira,
Mas que vontade, que martírio, que bebedeira!
Vagamente suspiro murmúrios
Voando sobre um tempo indefinido
Quebro um destino ainda perdido.
Simplificando tudo e todos
Traço um caminho sem dias, sem horas ou sem minutos
Devagar, muito devagarinho
Chego ao destino com inúmeros dissabores.
Que tempestade sem chuva!
Que chuva sem lágrimas!
Lágrimas que não são salgadas,
E salgadas que não são marés!
Mas que pranto, que suplício, que tortura,
Mas que amor, que desperdício, que secura,
Mas que cegueira, que virtude, que maluqueira,
Mas que vontade, que martírio, que bebedeira!
Liberdade
Liberdade de vencer,
Liberdade de lutar,
Liberdade de agir,
E liberdade de te adorar.
Liberdade de te ver,
Liberdade de sofrer,
Liberdade de chorar,
E liberdade de te abraçar.
Liberdade de esquecer,
Liberdade de lembrar,
Liberdade de um só gesto,
E liberdade de te poder Amar.
Liberta-me, solta-me,
Dá-me...
Dá-me apenas...
A tua liberdade.
Liberdade de lutar,
Liberdade de agir,
E liberdade de te adorar.
Liberdade de te ver,
Liberdade de sofrer,
Liberdade de chorar,
E liberdade de te abraçar.
Liberdade de esquecer,
Liberdade de lembrar,
Liberdade de um só gesto,
E liberdade de te poder Amar.
Liberta-me, solta-me,
Dá-me...
Dá-me apenas...
A tua liberdade.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Porquê?
Porque não compreendo
Porque me arrependo
Porque me sinto a pensar
Porque me deito a chorar?
Porque acordo com alegria
Porque anoiteço quase fria?
Porque espero o tempo
E o tempo não espera por mim?
Porque complico demasiado as coisas
E as coisas afinal até são simples...
Porque sonho acordada
E quando olho, não vejo nada
Porque contorno o mundo
E quando me levanto, bato no fundo?
Porque oiço a cabeça
E não o coração?
Porque finjo ser forte
E por dentro é apenas ilusão.
Porque sei, porque não sei...
Porquê?
É a pergunta que fica no ar... :)
Porque me arrependo
Porque me sinto a pensar
Porque me deito a chorar?
Porque acordo com alegria
Porque anoiteço quase fria?
Porque espero o tempo
E o tempo não espera por mim?
Porque complico demasiado as coisas
E as coisas afinal até são simples...
Porque sonho acordada
E quando olho, não vejo nada
Porque contorno o mundo
E quando me levanto, bato no fundo?
Porque oiço a cabeça
E não o coração?
Porque finjo ser forte
E por dentro é apenas ilusão.
Porque sei, porque não sei...
Porquê?
É a pergunta que fica no ar... :)
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Mar
Meu turbilhão de emoções...
Teu cheiro a maresia
Escondem-me por vezes a alegria,
Tuas ondas revoltadas
Em mim não são amadas,
Teus raios de luz
Derretem minha alma congelada,
Tua espuma infinita
Me devolvem a escuridão guardada,
Teus grandes segredos
Abafam em mim todos os medos,
Tuas cores brilhantes
Cicatrizam em mim bocados de areia.
Grande, grandioso
Tu és...
A minha beleza de um só mar.
Teu cheiro a maresia
Escondem-me por vezes a alegria,
Tuas ondas revoltadas
Em mim não são amadas,
Teus raios de luz
Derretem minha alma congelada,
Tua espuma infinita
Me devolvem a escuridão guardada,
Teus grandes segredos
Abafam em mim todos os medos,
Tuas cores brilhantes
Cicatrizam em mim bocados de areia.
Grande, grandioso
Tu és...
A minha beleza de um só mar.
Mentes preversas :)
Fala baixinho
Mas não fica sozinho
Geme docemente
E grita loucamente
Sente apaixonadamente
E vibra na mente
Desliza permanentemente
E aquece o que não é decente
Sofoca a respiração
E penetra a solidão
Ama-o...
O teu CORAÇÃO!!!
(Estavam a pensar em quê???? Com a poesia também se brinca :))
Mas não fica sozinho
Geme docemente
E grita loucamente
Sente apaixonadamente
E vibra na mente
Desliza permanentemente
E aquece o que não é decente
Sofoca a respiração
E penetra a solidão
Ama-o...
O teu CORAÇÃO!!!
(Estavam a pensar em quê???? Com a poesia também se brinca :))
Etiquetas:
(Os efeitos que o coração tem em nós,
ja viram :))
sábado, 26 de janeiro de 2008
Vem
Vem,
Trás a vontade em ti.
Teu pranto aquece
O que há de pior em mim.
Vem,
Trás a saudade contigo
Teu beijo de amigo
Que de todo me conforta.
Vem,
Trás o sol e a lua
Teu brilho infinito
Que me abafa a loucura.
Vem, eu peço-te...
Porque hoje te sinto
Neste vai e vem
De uma só vida...
Mas de duas grandes memórias.
Trás a vontade em ti.
Teu pranto aquece
O que há de pior em mim.
Vem,
Trás a saudade contigo
Teu beijo de amigo
Que de todo me conforta.
Vem,
Trás o sol e a lua
Teu brilho infinito
Que me abafa a loucura.
Vem, eu peço-te...
Porque hoje te sinto
Neste vai e vem
De uma só vida...
Mas de duas grandes memórias.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Reencontro
No teu olhar reencontrei
A paixão de quem Amei
O Amor que procurei
E as palavras que nunca direi.
Contigo eu ganhei
O jeito de viver
O sabor do teu querer
E a memória de nunca te esquecer.
Reencontro é agora encontro
De vários anos passados
Que se torna muito presente
Em todo este tempo ausente
Aliciando um futuro bem diferente...
Sim, és tu...
Meu real reencontro!
A paixão de quem Amei
O Amor que procurei
E as palavras que nunca direi.
Contigo eu ganhei
O jeito de viver
O sabor do teu querer
E a memória de nunca te esquecer.
Reencontro é agora encontro
De vários anos passados
Que se torna muito presente
Em todo este tempo ausente
Aliciando um futuro bem diferente...
Sim, és tu...
Meu real reencontro!
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Vontade
Vontade de te beijar
Vontade de te abraçar
Vontade de te tocar
E vontade de te Amar...
Vontade do teu mel
Vontade do teu olhar
Vontade do teu cheiro
E vontade da tua boca.
Vontade, apenas vontade...
Que a saudade deixa
E as pessoas não se queixam
Porque a vontade, essa,
É apenas minha!
Vontade de te abraçar
Vontade de te tocar
E vontade de te Amar...
Vontade do teu mel
Vontade do teu olhar
Vontade do teu cheiro
E vontade da tua boca.
Vontade, apenas vontade...
Que a saudade deixa
E as pessoas não se queixam
Porque a vontade, essa,
É apenas minha!
domingo, 9 de dezembro de 2007
Criança ADULTA
Pequena, pequenina
De grande choro e pouca auto-estima
És tu criança adulta
Que escondes ser grande
Que escondes ser adulta
Que escondes o teu medo de ser grande.
Pequena, pequenina
Vives assustada de brigas
Vives com receio de crescer
Vives com tormentos de vencer.
És tu criança adulta
Que temes pelo teu crer
Que mentes no teu ser
Que odeias o teu poder.
Pequena, pequenina
Já não és nenhuma criançinha
Faz dos teus medos o teu maior poder
E agarra todos os teus males
De maneira a poderes vencer,
Criança, ADULTA.
De grande choro e pouca auto-estima
És tu criança adulta
Que escondes ser grande
Que escondes ser adulta
Que escondes o teu medo de ser grande.
Pequena, pequenina
Vives assustada de brigas
Vives com receio de crescer
Vives com tormentos de vencer.
És tu criança adulta
Que temes pelo teu crer
Que mentes no teu ser
Que odeias o teu poder.
Pequena, pequenina
Já não és nenhuma criançinha
Faz dos teus medos o teu maior poder
E agarra todos os teus males
De maneira a poderes vencer,
Criança, ADULTA.
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Álcool (crónica)
Porque bebes tu?!
É a pergunta que todos fazemos...
Olha para ti, pode ser que encontres a verdadeira resposta. Talvez os desgostos do quotidiano te façam adormecer na realidade ilusória que é a bebida, talvez seja a sensação alucinante que é o andar de um lado para o outro a provar um pouco de néctar que se torna uma falsa distorção da vida.
Mas que ganhas tu com isso? Não vês uma vida, um futuro desperdiçado por causa de uma reles garrafa? Ou será que queres ser mais que os outros? Tentar mostrar o ar que respiras, demonstrar o álcool que dominas e encontrar uma luz no teu destino... mas porquê através do álcool? Para quê? Para quê tudo isto quando na verdade não passas de um farrapo humano? Escondes a bebida como a avestruz esconde a cabeça na areia, para ganhar ou enganar o destino por mais um dia, tarde irás refletir sobre tão precoce atitude e ver com tristeza uma vida de condenado onde só existia ódio e loucura; foi uma vida de sufoco. E agora? Que hás-de fazer? Procurar a vontade para voltar atrás e reconstruir o que foi destruído.
Lembra-te reles bêbado que a causa de tal vida não são os desgostos ou as angústias mas sim a tua cobardia perante os deveres escondidos à espera de serem realizados, pois o vício fez de ti um vampiro em busca de sangue para te manter não vivo.
E aqueles que te amam? Não vês como sofrem? Roubas e matas, tiras tudo a todos que se intrometem no teu caminho da singela bebida da morte, nas tuas veias o sangue escasseia... deu lugar ao álcool... sem o qual a tua vida é miserável, antes de um gole e de outro, mais uma vez concluis que quem causou todo esse enredo foste tu e só tu! Triste conclusão, eu sei. Agora em vez de te lamentares segue a vida de cabeça erguida, sem vícios.
Vê agora com clareza que a bebida é só uma máscara que dá pelo nome de álcool, que mata e apenas esconde o que nunca existiu: A Felicidade de saber Viver!
É a pergunta que todos fazemos...
Olha para ti, pode ser que encontres a verdadeira resposta. Talvez os desgostos do quotidiano te façam adormecer na realidade ilusória que é a bebida, talvez seja a sensação alucinante que é o andar de um lado para o outro a provar um pouco de néctar que se torna uma falsa distorção da vida.
Mas que ganhas tu com isso? Não vês uma vida, um futuro desperdiçado por causa de uma reles garrafa? Ou será que queres ser mais que os outros? Tentar mostrar o ar que respiras, demonstrar o álcool que dominas e encontrar uma luz no teu destino... mas porquê através do álcool? Para quê? Para quê tudo isto quando na verdade não passas de um farrapo humano? Escondes a bebida como a avestruz esconde a cabeça na areia, para ganhar ou enganar o destino por mais um dia, tarde irás refletir sobre tão precoce atitude e ver com tristeza uma vida de condenado onde só existia ódio e loucura; foi uma vida de sufoco. E agora? Que hás-de fazer? Procurar a vontade para voltar atrás e reconstruir o que foi destruído.
Lembra-te reles bêbado que a causa de tal vida não são os desgostos ou as angústias mas sim a tua cobardia perante os deveres escondidos à espera de serem realizados, pois o vício fez de ti um vampiro em busca de sangue para te manter não vivo.
E aqueles que te amam? Não vês como sofrem? Roubas e matas, tiras tudo a todos que se intrometem no teu caminho da singela bebida da morte, nas tuas veias o sangue escasseia... deu lugar ao álcool... sem o qual a tua vida é miserável, antes de um gole e de outro, mais uma vez concluis que quem causou todo esse enredo foste tu e só tu! Triste conclusão, eu sei. Agora em vez de te lamentares segue a vida de cabeça erguida, sem vícios.
Vê agora com clareza que a bebida é só uma máscara que dá pelo nome de álcool, que mata e apenas esconde o que nunca existiu: A Felicidade de saber Viver!
Amiga
Olhar meiguinho
Palavras frias
Gestos de perigo
Atitudes compulsivas
Coração de manteiga
Amiga verdadeira
Momentos passivos
Momentos activos
Menina lutadora
Menina de força
Mulher frágil
Mulher poderosa
Amiga do seu amigo
Nas horas mais mortas
Amiga do inimigo
Mesmo quando é atingida.
Sei agora que és dócil
Na tua maneira de ser,
No teu poder,
No teu viver,
E é contigo que eu quero continuar...
A CRESCER!
Palavras frias
Gestos de perigo
Atitudes compulsivas
Coração de manteiga
Amiga verdadeira
Momentos passivos
Momentos activos
Menina lutadora
Menina de força
Mulher frágil
Mulher poderosa
Amiga do seu amigo
Nas horas mais mortas
Amiga do inimigo
Mesmo quando é atingida.
Sei agora que és dócil
Na tua maneira de ser,
No teu poder,
No teu viver,
E é contigo que eu quero continuar...
A CRESCER!
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Desejos
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Sem título...
Adoro o teu sorriso,
E desprezo as tuas tristezas,
Anseio estar contigo,
Perdida nas tuas riquezas.
Por isso,
Mata-me de desejo
E enfurece-me com um beijo
Livra-me deste cansaço
Pois tudo o que eu preciso
É apenas... do teu abraço!
E desprezo as tuas tristezas,
Anseio estar contigo,
Perdida nas tuas riquezas.
Por isso,
Mata-me de desejo
E enfurece-me com um beijo
Livra-me deste cansaço
Pois tudo o que eu preciso
É apenas... do teu abraço!
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Felizes
Felizes,
Aqueles que dispertam a salvação
Felizes,
Aqueles que contemplam a opinião
Felizes,
Aqueles que voam e os que sonham
Para sempre com a eterna paixão.
Baloiços vulgares estremecem sorrisos,
Sopros alucinantes desvanecem o vazio,
Risos infinitos aquecem almas,
E amores eternos preenchem glórias.
Ide e sê FELIZ!
Aqueles que dispertam a salvação
Felizes,
Aqueles que contemplam a opinião
Felizes,
Aqueles que voam e os que sonham
Para sempre com a eterna paixão.
Baloiços vulgares estremecem sorrisos,
Sopros alucinantes desvanecem o vazio,
Risos infinitos aquecem almas,
E amores eternos preenchem glórias.
Ide e sê FELIZ!
Muitas vezes
Muitas vezes sentimo-nos sós
Pensamos que nada faz sentido
Queremos desistir...
Queremos voltar a ser crianças
Deixar a dor e o sofrimento de lado
O porquê das coisas (?)
O passado, que por vezes nos impede avançar...
O presente que não nos deixa alcançar...
E o futuro, esse sim, que nos deixa a sonhar.
Pensamos que nada faz sentido
Queremos desistir...
Queremos voltar a ser crianças
Deixar a dor e o sofrimento de lado
O porquê das coisas (?)
O passado, que por vezes nos impede avançar...
O presente que não nos deixa alcançar...
E o futuro, esse sim, que nos deixa a sonhar.
Lutarei
Lutarei nesta guerra quase perdida
Lutarei, nao me dou por vencida
Lutarei até que a força me falte
Lutarei com todas as minhas armas
Lutarei mesmo que não batam palmas
Lutarei contra tudo e contra todos
Lutarei, seja rica ou seja pobre
Lutarei até ao fim da minha morte!
Lutarei, nao me dou por vencida
Lutarei até que a força me falte
Lutarei com todas as minhas armas
Lutarei mesmo que não batam palmas
Lutarei contra tudo e contra todos
Lutarei, seja rica ou seja pobre
Lutarei até ao fim da minha morte!
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Oh quem me dera...
Quem me dera que todos fossem assim,
Quem me dera que esta guerra tivesse um fim,
E que todos podessem ver
O quanto eu gosto de ti.
Quem me dera que todos fossem assim,
Assim como tu,
Que eu podesse sempre sentir esse conforto e carinho
Que só tu sabes dar.
Quem me dera que as minhas tristezas fugissem com o teu olhar
Quem me dera poder retribuir esse teu jeito especial de ser.
Quem me dera poder dar-te tudo aquilo que não tenho
E o que tenho, já tu sabes...
Oh quem me dera...
Quem me dera que todos fossem assim...
Assim...
ESPECIAL como tu!
Quem me dera que esta guerra tivesse um fim,
E que todos podessem ver
O quanto eu gosto de ti.
Quem me dera que todos fossem assim,
Assim como tu,
Que eu podesse sempre sentir esse conforto e carinho
Que só tu sabes dar.
Quem me dera que as minhas tristezas fugissem com o teu olhar
Quem me dera poder retribuir esse teu jeito especial de ser.
Quem me dera poder dar-te tudo aquilo que não tenho
E o que tenho, já tu sabes...
Oh quem me dera...
Quem me dera que todos fossem assim...
Assim...
ESPECIAL como tu!
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Fingimento
domingo, 4 de novembro de 2007
Álcool
Quem és tu decadente?
Que fazes tu nas ruas?
A beber a água da morte,
Será porque queres
Ou tens falta de sorte?
Não achas isso um desperdício?
O que antes era feito por gosto
Agora tornou-se um vício.
Andas de esquina em esquina
Há procura do teu seguimento,
Pois já não tens cura
Que leve a esse vencimento.
Agora estás perdido,
Perdido na solidão
Não sabes o que fazes
E já ninguém te dá a mão!
Que fazes tu nas ruas?
A beber a água da morte,
Será porque queres
Ou tens falta de sorte?
Não achas isso um desperdício?
O que antes era feito por gosto
Agora tornou-se um vício.
Andas de esquina em esquina
Há procura do teu seguimento,
Pois já não tens cura
Que leve a esse vencimento.
Agora estás perdido,
Perdido na solidão
Não sabes o que fazes
E já ninguém te dá a mão!
Paixão quebrada
A primeira vez que te vi
Os meus olhos ficaram presos em ti
E esse romance que vivi
Chorei e sofri.
O nosso amor era tão belo
Tão belo como o paraíso
Mas um dia quando disseste acabou
O meu coração ali ficou.
Ai belos dias que vivemos
Com o ar sereno
A lua brilhante
E a nossa paixão deslumbrante.
Mas tu estragaste tudo
Tudo o que plantamos
E onde é que ficou o nosso amor?
No meu paraíso de dor.
E agora pergunto-me
Que vou fazer de mim?
Sem este amor
Que me deixou sem cor.
A partir do dia em que acabou
O meu sorriso já não é o que era
Pois parecia ser um amor
De paixão eterna.
Os meus olhos ficaram presos em ti
E esse romance que vivi
Chorei e sofri.
O nosso amor era tão belo
Tão belo como o paraíso
Mas um dia quando disseste acabou
O meu coração ali ficou.
Ai belos dias que vivemos
Com o ar sereno
A lua brilhante
E a nossa paixão deslumbrante.
Mas tu estragaste tudo
Tudo o que plantamos
E onde é que ficou o nosso amor?
No meu paraíso de dor.
E agora pergunto-me
Que vou fazer de mim?
Sem este amor
Que me deixou sem cor.
A partir do dia em que acabou
O meu sorriso já não é o que era
Pois parecia ser um amor
De paixão eterna.
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Disfarces
Lágrima
Desliza e escorrega
Reflete e brilha
Tranparece e nao sabe a nada
Doi... bem lá no fundo da alma
Não preenche mas alivia
Trás tristeza e não alegria
Chega sozinha e vem acompanhada
Porque cais tu, lágrima malvada?
Reflete e brilha
Tranparece e nao sabe a nada
Doi... bem lá no fundo da alma
Não preenche mas alivia
Trás tristeza e não alegria
Chega sozinha e vem acompanhada
Porque cais tu, lágrima malvada?
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Só tu
Sentada neste chão
Eu relembro então
A tua vontade de querer
E o teu jeito de ser
A tua maneira de olhar
E o teu modo de estar
Porque só tu és o meu viver
Porque só tu és quem eu quero ter.
Abraça-me,
Beija-me,
Adora-me,
Leva-me contigo, chegou a hora!
Eu relembro então
A tua vontade de querer
E o teu jeito de ser
A tua maneira de olhar
E o teu modo de estar
Porque só tu és o meu viver
Porque só tu és quem eu quero ter.
Abraça-me,
Beija-me,
Adora-me,
Leva-me contigo, chegou a hora!
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Um brilho lunar
Mar
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