Porque bebes tu?!
É a pergunta que todos fazemos...
Olha para ti, pode ser que encontres a verdadeira resposta. Talvez os desgostos do quotidiano te façam adormecer na realidade ilusória que é a bebida, talvez seja a sensação alucinante que é o andar de um lado para o outro a provar um pouco de néctar que se torna uma falsa distorção da vida.
Mas que ganhas tu com isso? Não vês uma vida, um futuro desperdiçado por causa de uma reles garrafa? Ou será que queres ser mais que os outros? Tentar mostrar o ar que respiras, demonstrar o álcool que dominas e encontrar uma luz no teu destino... mas porquê através do álcool? Para quê? Para quê tudo isto quando na verdade não passas de um farrapo humano? Escondes a bebida como a avestruz esconde a cabeça na areia, para ganhar ou enganar o destino por mais um dia, tarde irás refletir sobre tão precoce atitude e ver com tristeza uma vida de condenado onde só existia ódio e loucura; foi uma vida de sufoco. E agora? Que hás-de fazer? Procurar a vontade para voltar atrás e reconstruir o que foi destruído.
Lembra-te reles bêbado que a causa de tal vida não são os desgostos ou as angústias mas sim a tua cobardia perante os deveres escondidos à espera de serem realizados, pois o vício fez de ti um vampiro em busca de sangue para te manter não vivo.
E aqueles que te amam? Não vês como sofrem? Roubas e matas, tiras tudo a todos que se intrometem no teu caminho da singela bebida da morte, nas tuas veias o sangue escasseia... deu lugar ao álcool... sem o qual a tua vida é miserável, antes de um gole e de outro, mais uma vez concluis que quem causou todo esse enredo foste tu e só tu! Triste conclusão, eu sei. Agora em vez de te lamentares segue a vida de cabeça erguida, sem vícios.
Vê agora com clareza que a bebida é só uma máscara que dá pelo nome de álcool, que mata e apenas esconde o que nunca existiu: A Felicidade de saber Viver!
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Amiga

Olhar meiguinho
Palavras frias
Gestos de perigo
Atitudes compulsivas
Coração de manteiga
Amiga verdadeira
Momentos passivos
Momentos activos
Menina lutadora
Menina de força
Mulher frágil
Mulher poderosa
Amiga do seu amigo
Nas horas mais mortas
Amiga do inimigo
Mesmo quando é atingida.
Sei agora que és dócil
Na tua maneira de ser,
No teu poder,
No teu viver,
E é contigo que eu quero continuar...
A CRESCER!
Palavras frias
Gestos de perigo
Atitudes compulsivas
Coração de manteiga
Amiga verdadeira
Momentos passivos
Momentos activos
Menina lutadora
Menina de força
Mulher frágil
Mulher poderosa
Amiga do seu amigo
Nas horas mais mortas
Amiga do inimigo
Mesmo quando é atingida.
Sei agora que és dócil
Na tua maneira de ser,
No teu poder,
No teu viver,
E é contigo que eu quero continuar...
A CRESCER!
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Desejos
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Sem título...
Adoro o teu sorriso,
E desprezo as tuas tristezas,
Anseio estar contigo,
Perdida nas tuas riquezas.
Por isso,
Mata-me de desejo
E enfurece-me com um beijo
Livra-me deste cansaço
Pois tudo o que eu preciso
É apenas... do teu abraço!
E desprezo as tuas tristezas,
Anseio estar contigo,
Perdida nas tuas riquezas.
Por isso,
Mata-me de desejo
E enfurece-me com um beijo
Livra-me deste cansaço
Pois tudo o que eu preciso
É apenas... do teu abraço!
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Felizes

Felizes,
Aqueles que dispertam a salvação
Felizes,
Aqueles que contemplam a opinião
Felizes,
Aqueles que voam e os que sonham
Para sempre com a eterna paixão.
Baloiços vulgares estremecem sorrisos,
Sopros alucinantes desvanecem o vazio,
Risos infinitos aquecem almas,
E amores eternos preenchem glórias.
Ide e sê FELIZ!
Aqueles que dispertam a salvação
Felizes,
Aqueles que contemplam a opinião
Felizes,
Aqueles que voam e os que sonham
Para sempre com a eterna paixão.
Baloiços vulgares estremecem sorrisos,
Sopros alucinantes desvanecem o vazio,
Risos infinitos aquecem almas,
E amores eternos preenchem glórias.
Ide e sê FELIZ!
Muitas vezes
Muitas vezes sentimo-nos sós
Pensamos que nada faz sentido
Queremos desistir...
Queremos voltar a ser crianças
Deixar a dor e o sofrimento de lado
O porquê das coisas (?)
O passado, que por vezes nos impede avançar...
O presente que não nos deixa alcançar...
E o futuro, esse sim, que nos deixa a sonhar.
Pensamos que nada faz sentido
Queremos desistir...
Queremos voltar a ser crianças
Deixar a dor e o sofrimento de lado
O porquê das coisas (?)
O passado, que por vezes nos impede avançar...
O presente que não nos deixa alcançar...
E o futuro, esse sim, que nos deixa a sonhar.
Lutarei
Lutarei nesta guerra quase perdida
Lutarei, nao me dou por vencida
Lutarei até que a força me falte
Lutarei com todas as minhas armas
Lutarei mesmo que não batam palmas
Lutarei contra tudo e contra todos
Lutarei, seja rica ou seja pobre
Lutarei até ao fim da minha morte!
Lutarei, nao me dou por vencida
Lutarei até que a força me falte
Lutarei com todas as minhas armas
Lutarei mesmo que não batam palmas
Lutarei contra tudo e contra todos
Lutarei, seja rica ou seja pobre
Lutarei até ao fim da minha morte!
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Oh quem me dera...
Quem me dera que todos fossem assim,
Quem me dera que esta guerra tivesse um fim,
E que todos podessem ver
O quanto eu gosto de ti.
Quem me dera que todos fossem assim,
Assim como tu,
Que eu podesse sempre sentir esse conforto e carinho
Que só tu sabes dar.
Quem me dera que as minhas tristezas fugissem com o teu olhar
Quem me dera poder retribuir esse teu jeito especial de ser.
Quem me dera poder dar-te tudo aquilo que não tenho
E o que tenho, já tu sabes...
Oh quem me dera...
Quem me dera que todos fossem assim...
Assim...
ESPECIAL como tu!
Quem me dera que esta guerra tivesse um fim,
E que todos podessem ver
O quanto eu gosto de ti.
Quem me dera que todos fossem assim,
Assim como tu,
Que eu podesse sempre sentir esse conforto e carinho
Que só tu sabes dar.
Quem me dera que as minhas tristezas fugissem com o teu olhar
Quem me dera poder retribuir esse teu jeito especial de ser.
Quem me dera poder dar-te tudo aquilo que não tenho
E o que tenho, já tu sabes...
Oh quem me dera...
Quem me dera que todos fossem assim...
Assim...
ESPECIAL como tu!
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Fingimento
domingo, 4 de novembro de 2007
Álcool
Quem és tu decadente?
Que fazes tu nas ruas?
A beber a água da morte,
Será porque queres
Ou tens falta de sorte?
Não achas isso um desperdício?
O que antes era feito por gosto
Agora tornou-se um vício.
Andas de esquina em esquina
Há procura do teu seguimento,
Pois já não tens cura
Que leve a esse vencimento.
Agora estás perdido,
Perdido na solidão
Não sabes o que fazes
E já ninguém te dá a mão!
Que fazes tu nas ruas?
A beber a água da morte,
Será porque queres
Ou tens falta de sorte?
Não achas isso um desperdício?
O que antes era feito por gosto
Agora tornou-se um vício.
Andas de esquina em esquina
Há procura do teu seguimento,
Pois já não tens cura
Que leve a esse vencimento.
Agora estás perdido,
Perdido na solidão
Não sabes o que fazes
E já ninguém te dá a mão!
Paixão quebrada
A primeira vez que te vi
Os meus olhos ficaram presos em ti
E esse romance que vivi
Chorei e sofri.
O nosso amor era tão belo
Tão belo como o paraíso
Mas um dia quando disseste acabou
O meu coração ali ficou.
Ai belos dias que vivemos
Com o ar sereno
A lua brilhante
E a nossa paixão deslumbrante.
Mas tu estragaste tudo
Tudo o que plantamos
E onde é que ficou o nosso amor?
No meu paraíso de dor.
E agora pergunto-me
Que vou fazer de mim?
Sem este amor
Que me deixou sem cor.
A partir do dia em que acabou
O meu sorriso já não é o que era
Pois parecia ser um amor
De paixão eterna.
Os meus olhos ficaram presos em ti
E esse romance que vivi
Chorei e sofri.
O nosso amor era tão belo
Tão belo como o paraíso
Mas um dia quando disseste acabou
O meu coração ali ficou.
Ai belos dias que vivemos
Com o ar sereno
A lua brilhante
E a nossa paixão deslumbrante.
Mas tu estragaste tudo
Tudo o que plantamos
E onde é que ficou o nosso amor?
No meu paraíso de dor.
E agora pergunto-me
Que vou fazer de mim?
Sem este amor
Que me deixou sem cor.
A partir do dia em que acabou
O meu sorriso já não é o que era
Pois parecia ser um amor
De paixão eterna.
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Disfarces
Lágrima
Desliza e escorrega
Reflete e brilha
Tranparece e nao sabe a nada
Doi... bem lá no fundo da alma
Não preenche mas alivia
Trás tristeza e não alegria
Chega sozinha e vem acompanhada
Porque cais tu, lágrima malvada?
Reflete e brilha
Tranparece e nao sabe a nada
Doi... bem lá no fundo da alma
Não preenche mas alivia
Trás tristeza e não alegria
Chega sozinha e vem acompanhada
Porque cais tu, lágrima malvada?
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