Fado que tocas baixinho
És singelo na tua doce melodia
És recanto nessa mágica fantasia
Oh fado da vida.
Fado dessa louca perdição
Que misturas a dor com a paixão
A tua música, no meu pecado
E o meu beijo no teu fado.
Fado que arrepias o meu sangue...
Que na tua garra se corta o fôlego
E que na tua alegria, é escassa, essa tal companhia
Oh fado, mas que mero fado!
2 comentários:
Fantástico.
Adorei este poema. Até o imagino cantado na voz de Mariza.
Olá, Olá,
Desta vez deixo aqui um apelo importante:
http://rosa_xhoque.blogs.sapo.pt/20104.html
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