São raras
E são fracas...
Não consigo descrever...
São duras
E são cruas
Naquilo que eu tenho para viver...
São livres,
São palavras,
Que eu tenho de sofrer
São... são...
Meras ressacas
Embrulhadas em espinhos
Que eu tanto adivinho
Por quem me quer parar
Pois são essas,
São essas, apenas
Que me querem Odiar!