domingo, 22 de junho de 2008

Inveja

São raras
E são fracas...
Não consigo descrever...
São duras
E são cruas
Naquilo que eu tenho para viver...
São livres,
São palavras,
Que eu tenho de sofrer
São... são...
Meras ressacas
Embrulhadas em espinhos
Que eu tanto adivinho
Por quem me quer parar
Pois são essas,
São essas, apenas
Que me querem Odiar!

2 comentários:

Anónimo disse...

Este poema reflete bem o que te vai na Alma.

Digo o que muitos Budistas relatam: " A Vida é um Dom! Vive a Vida plena e intensa em cada segundo com a plena harmonia, paz e tranquilidade que a Natureza nos Reserva."

Mesmo no meio da Cidade, ou no Stress do trabalho. Muitas são as vezes em que nossos olhos tem que ouvir nosso coração. E dar um Silêncio a Nós mesmo, esquecendo toda a agitação que impera em dominar as nossas energias.

Uma forma de Vencer ou ultrapassar esses "Obstáculos" e essas "Barreiras". É veres para além deles.

Vê o Bem que está para além deles.

Vê para além do Horizonte.

"E perdoa essas Almas que consomem a Inveja do teu Ser."

Até Jesus Cristo teria dito o mesmo.

Beijos cheios de Amor e Ternura...

Que a Paz de Cristo esteja Contigo!

Anónimo disse...

Mais um poema intenso, como já vem sendo hábito na tua escrita.
Fico sempre satisfeita quando leio mais um poema teu.
E o comentário anterior também foi intenso.
Bijinhos